Em 'Tecnologia e estética do racismo - Ciência e arte na política da beleza', Maria Bernardete Ramos Flores mostra como, do nascimento da República ao Estado Novo, toda uma maquinaria social se constituiu no Brasil em torno do objetivo de sanear os corpos diagnosticados como doentes. E, na cena em que esse corpo era exposto, a ciência e a arte passaram a ocupar lugar de destaque.