Nova edição, com especial visão aos comentários ao § 3.º do art. 49 (comentários 17-F a 17-J), nos quais o autor, de forma absolutamente inovadora, examina a letra de diversos artigos de lei, para deles tirar a conclusão de que a cessão fiduciária submete-se aos efeitos da recuperação judicial, sem embargo de mostrar que toda a jurisprudência atual entende de maneira contrária; Da mesma forma, em outros comentários sobre o mesmo § 3.º do art. 49 (comentário 7-A), o autor mostra que sempre manteve o entendimento de possibilidade de liberação de coobrigados na recuperação por decisão da AGC, o que só agora veio a ser reconhecido por julgado do STJ; Enfim, é esta clareza de pensamento e este destemor em inovar que tem feito desta obra um sucesso, o que se demonstra pelas novas edições, uma a cada ano e sempre rapidamente esgotadas.