A cidadania européia foi instituída pelo Tratado de Maastricht, em 1993, revisto pelo Tratado de Amsterdam. Segundo estes documentos é cidadão da União Europeia qualquer pessoa que tenha a nacionalidade de um Estado-membro, situação esta que gerou xenofobia em relações a estrangeiros. A par disso, doutrinadores apontam que está surgindo um novo Império Romano, onde há "cidadãos" e "não cidadãos", os primeiros com todos os direitos e os segundos desprovidos de inúmeras garantias legais. Diante da importância e da atualidade do tema, este livro oferece estudos, elaborados por estudiosos do Direito Internacional.