Atenção é o grande commodity da contemporaneidade. Ela é constantemente disputada pelas grandes empresas, que espalham todo o tipo possível de publicidade à nossa vista e contabilizam e comercializam - os números de likes, compartilhamentos e pageviews de sites ou perfis em redes sociais. Há uma grande quantidade de informação e estímulos destinada a dividir a nossa atenção de nós mesmos e, principalmente, do outro. Mas, contraditoriamente, vivemos na era da desatenção, sempre fazendo tudo de maneira superficial, com falta de cuidado e de zelo. Neste livro, o zen-budista Alex Castro analisa as diferentes maneiras pelas quais podemos exercitar a atenção, não em busca do próprio autodesenvolvimento, mas para convertê-la em um instrumento de ação política. Mais do que olhar para si em busca de aprimoramento, o autor defende a necessidade de enxergar e aceitar o outro, acolher e cuidar do próximo. A reflexão do livro se inicia com um questionamento: onde está nossa atenção em uma sociedade tão disposta a saber do que gostamos ou desejamos? Essa valorização do autocentramento nos faz dispensar uma quantidade ilimitada a nós mesmos e ao que nos interessa. Por outro lado, onde está o outro? Aquele a quem não damos atenção, mas, por outro lado, vemos, julgamos e criticamos a partir de nossa visão de mundo, de nossos conceitos e preconceitos? Alex Castro apresenta ao leitor uma análise sobre o mal que a falta de atenção faz à sociedade e à necessidade de olhar de forma verdadeira o outro como forma de transformar o coletivo e a nós mesmos. Essa reflexão é desenvolvida no que o autor chama de práticas de atenção, entre elas, ouvir com atenção plena, praticar o não conhecimento e exercer a não opinião.Vivemos numa sociedade onde nossa atenção é disputada o tempo todo pelas grandes empresas, que espalham todo o tipo possível de publicidade à nossa vista e contabilizam – e comercializam – os números de likes, compartilhamentos e pageviews de sites ou perfis em redes sociais. Mas, contraditoriamente, vivemos na era da desatenção, sempre fazendo tudo de maneira superficial, com falta de cuidado e de zelo. Neste livro, o zen budista Alex Castro analisa as diferentes maneiras pelas quais podemos exercitar a atenção, não em busca do próprio autodesenvolvimento, mas para convertê-la em um instrumento de ação política. Mais do que olhar para si em busca de aprimoramento, o autor defende a necessidade de enxergar e aceitar o outro, acolher e cuidar do próximo. Leia Atenção e descubra diferentes maneiras pelas quais podemos exercitar o cuidado engajado e a escuta ativa, atos transformadores para si mesmo e para a sociedade.Vivemos numa sociedade onde nossa atenção é disputada o tempo todo pelas grandes empresas, que espalham todo o tipo possível de publicidade à nossa vista e contabilizam – e comercializam – os números de likes, compartilhamentos e pageviews de sites ou perfis em redes sociais. Mas, contraditoriamente, vivemos na era da desatenção, sempre fazendo tudo de maneira superficial, com falta de cuidado e de zelo. Neste livro, o zen budista Alex Castro analisa as diferentes maneiras pelas quais podemos exercitar a atenção, não em busca do próprio autodesenvolvimento, mas para convertê-la em um instrumento de ação política. Mais do que olhar para si em busca de aprimoramento, o autor defende a necessidade de enxergar e aceitar o outro, acolher e cuidar do próximo. Leia Atenção e descubra diferentes maneiras pelas quais podemos exercitar o cuidado engajado e a escuta ativa, atos transformadores para si mesmo e para a sociedade.