"Todas essas percepções, Clarice, eu só descubro e comungo abertamente, sem receio, porque comi da sua placenta. Da sobra que você esqueceu no prato adormecido sobre a mesa da cozinha, naquela noite chuvosa de dezenove de setembro. Enquanto você fumava e delirava na ciranda de palavras, entrei pela fechadura e furtei um pedaço do seu prazer, da sua dor, do seu It... Extasiei minha boca, minha vontade, minha dubiedade, com sua misteriosa