A arte é importante em si mesma. Ou melhor: a arte pode ser uma ferramenta fundamental, capaz de nos ajudar a levar vidas mais plenas e felizes. Muito se discute sobre o que é a arte. Em meio a incontáveis definições e teorias, uma questão essencial acaba ficando em segundo plano, talvez por provocar algum constrangimento: para que ela serve? Para Alain de Botton e John Armstrong, essa pergunta nada tem de vergonhosa. Os dois defendem que a arte cumpre um propósito muito maior do que a transmissão de valores ou ideias - ela pode nos ajudar em nossos dilemas mais íntimos e cotidianos. Por que nosso emprego não nos satisfaz plenamente? Por que todo mundo parece ter uma vida mais interessante do que a nossa? Como podemos ter relacionamentos melhores? Por que a política é tão deprimente? Arte como terapia sugere uma nova maneira de se interpretar a arte: ela tem qualidades terapêuticas e é capaz de oferecer soluções fascinantes para as angústias do dia a dia. - Edição primorosa e ricamente ilustrada, Arte como terapia reproduz algumas das maiores obras de arte da história. - Alain de Botton é autor de Religião para ateus, Como Proust pode mudar sua vida e A arte de viajar, e seus livros são best-sellers em mais de trinta países. - John Armstrong é filósofo e teórico da arte e leciona na Universidade de Melbourne, na Austrália.