Depois de Modos de macho & modinhas de fêmea (2003) e Chabadabadá aventuras e desventuras do macho perdido e da fêmea que se acha (2010), Xico Sá completa sua trilogia de crônicas que revelam as mudanças de comportamento nas relações entre homens e mulheres do final do século XX até hoje. Os machões dançaram crônicas de amor & sexo em tempos de homens vacilões apresenta uma galeria de personagens que ilustram as grandes transformações do homem. Do macho-jurubeba como o autor define o cara à moda antiga aos sensíveis macunaemos garotos que têm a preguiça sentimental de um Macunaíma e a choradeira de um roqueiro estilo emo. A fase alfa do macho e o metrossexualismo também são alvos da escrita picaresca desta edição. Em sua narrativa sobre a tragicomédia dos relacionamentos, Xico Sá entrega os segredos masculinos do cotidiano dos botequins sem esquecer a devoção permanente pelas mulheres, traço que tem marcado a sua escrita como um dos principais cronistas do país. -Xico Sá é dono de um estilo cáustico e bem-humorado, que pode ser observado nas crônicas que publica semanalmente no El país e na sua participação nos programas de televisão Amor & Sexo (Globo), Papo de Segunda (GNT) e Extraordinários (Sportv).Os machões dançaram - crônicas de amor & sexo em tempos de homens vacilões apresenta uma galeria de personagens que ilustram as grandes transformações do homem. Do macho-jurubeba - como o autor define o cara à moda antiga - aos sensíveis macunaemos - garotos que têm a preguiça sentimental de um Macunaíma e a choradeira de um roqueiro estilo emo. A fase alfa do macho e o metrossexualismo também são alvos da escrita picaresca desta edição. Em sua narrativa sobre a tragicomédia dos relacionamentos, Xico Sá entrega os segredos masculinos do cotidiano dos botequins sem esquecer a devoção permanente pelas mulheres, traço que tem marcado a sua escrita como um dos principais cronistas do país.Os machões dançaram - crônicas de amor & sexo em tempos de homens vacilões apresenta uma galeria de personagens que ilustram as grandes transformações do homem. Do macho-jurubeba - como o autor define o cara à moda antiga - aos sensíveis macunaemos - garotos que têm a preguiça sentimental de um Macunaíma e a choradeira de um roqueiro estilo emo. A fase alfa do macho e o metrossexualismo também são alvos da escrita picaresca desta edição. Em sua narrativa sobre a tragicomédia dos relacionamentos, Xico Sá entrega os segredos masculinos do cotidiano dos botequins sem esquecer a devoção permanente pelas mulheres, traço que tem marcado a sua escrita como um dos principais cronistas do país.