O livro está dividido em duas partes: na primeira, o autor busca caracterizar quatro modelos de Estados e os instrumentos que cada uma dessas ordens jurídicas ligam a cada uma dessas experiências históricas para implementar o Império do Direito. Logo em seguida, apresenta o Estado Constitucional Brasileiro como um misto dessas experiências, destacando a importância do controle difuso de constitucionalidade e o seu significado democrático-participativo na construção de uma ordem jurídica preocupada com a cotidiana atualidade dos direitos fundamentais.