Diante da contínua expansão das fontes renováveis de geração - competitivas, porém inflexíveis e não controláveis - o Planejamento do SEB projeta que a matriz brasileira terá de se adequar para atender ao requisito de capacidade de potência a partir de 2026, ou antes, mesmo apresentando equilíbrio estrutural entre oferta e demanda de energia. Essa necessidade é estimada no Plano Decenal de Expansão de Energia, da EPE, como 10 horas/mês. Na contramão, justamente as usinas que ofertam maior razão potência/energia são previstas para desmobilização após o término dos atuais contratos: as termelétricas a óleo combustível ou diesel, de alto CVU.