o De forma bastante simples e com uma visão positiva da forma que temos que encarar a morte, o autor traz em sua 2.ª edição que o ato de morrer habita cada um de nós. Afinal temos um encontro marcado com o dia derradeiro e seria insensato ignorá-lo ou escondê-lo; o Porém, isso não significa uma carapaça fúnebre, não deve nos atemorizar pois faz parte da vida. Aconselha a vivermos bastante, pois isso nos distancia da morte. Através de exposição clara, nos convida a refletir sobre a assunção da humildade, reconhecimento de nossa própria insignificância; o Alcançando a serenidade conseguiríamos um acerto de contas integral por meio do desapego às inúmeras amarras que nos mantêm na falácia de nos acreditarmos imunes à morte. Não há limite para o aprendizado, vocação humana indeclinável e que nos deve impulsionar até o último alento vital. Vamos em frente!.