atualmente, é condição sine qua non entender que interferir na realidade da biosfera terrestre causa transformações logicamente conseqüentes. pode-se discutir a gravidade dessas transformações, mas a assunção desses riscos não é legítima das gerações viventes atuais, pois pode colocar em jogo a saúde e mesmo a existência das gerações futuras. estudos já apontam para esse norte, ao reconhecer os efeitos danosos do câmbio climático em âmbito global. se há um projeto de um estado mundial em curso, ele certamente estará caminhando juntamente com a tratativa da temática ambiental global, daí o arriscar-se na denominação estado mundial ambiental.