Os capítulos interpretam os desafios expostos, ‘a viva voz’, pelo cotidiano, tornando-o laboratório na busca de novos significados e conhecimentos para melhor questionar, i.e., para problematizar as dúvidas ao invés de duvidar de tudo. Em tal caso, o propósito é pensar abdutivamente. Possíveis respostas para provocar novas dúvidas que se expandem com as anteriores e com outras que ainda não foram pensadas. [...] Aceitamos o desafio proposto por Pierce (1839-1914) quando menciona que o pensamento não é um fato isolado, senão de ações de comunidade para que nela se expresse o mais intenso da reflexão em conjunto. [...] Todo o pensamento se realiza por signo e o pensamento não está em nós, somos nós que estamos no pensamento. [...]