A instigante leitura que Pablo Alflen faz do problema inexoravelmente recoloca a temática no centro das discussões. O trabalho revela, desde as entranhas da dogmática, o tênue limite que separa a repressão legítima da coação direta. Outrossim, apresenta os mecanismos legais e administrativos que o estado utiliza para violar sua própria legalidade, no intuito sempre presente de colocar em marcha à ferocidade das agencias punitivas