O livro que até mesmo o politicamente incorreto considerou imprudente Na contramão da análise convencional da literatura brasileira, Martim Vasques da Cunha ousa ao escrever o que estremeceu até mesmo o politicamente incorreto: em A poeira da glória, ele desmonta as teses sustentadas pela repetição da crítica, rechaça o estilo que falseia a sensibilidade moral e recoloca as ideias no lugar ao apontar como e quando a ideologia política envenenou a imaginação artística. Aos que pensavam que a crítica cultural no Brasil mais que a simplesmente literária havia encontrado o fim da história em Antonio Candido e seus discípulos, uma imensa surpresa: Martim recoloca todas as peças no tabuleiro, inclusive a de Candido. Dono de um texto que convence o leitor por nocaute de argumentos, o ensaísta mostra em detalhes como o país foi brutalizado pela paranoia e mistificação a respeito de si mesmo, de tal maneira que se transformou em um grande Carandiru intelectual, o paraíso distópico onde a realidade brasileira gira em falso.Em "A poeira da glória", Martim Vasques da Cunha desmonta as teses sustentadas pela repetição da crítica, rechaça o estilo que falseia a sensibilidade moral e recoloca as ideias no lugar ao apontar como e quando a ideologia política envenenou a imaginação artística. Aos que pensavam que a crítica cultural no Brasil - mais que a simplesmente literária - havia encontrado "o fim da história" em Antonio Candido e seus discípulos, uma imensa surpresa: Martim recoloca todas as peças no tabuleiro, inclusive a de Candido. Dono de um texto que convence o leitor por nocaute de argumentos, o ensaísta mostra em detalhes como o país foi brutalizado pela paranoia e mistificação a respeito de si mesmo, de tal maneira que se transformou em um grande "Carandiru intelectual", o paraíso distópico onde a realidade brasileira gira em falso.Em "A poeira da glória", Martim Vasques da Cunha desmonta as teses sustentadas pela repetição da crítica, rechaça o estilo que falseia a sensibilidade moral e recoloca as ideias no lugar ao apontar como e quando a ideologia política envenenou a imaginação artística. Aos que pensavam que a crítica cultural no Brasil - mais que a simplesmente literária - havia encontrado "o fim da história" em Antonio Candido e seus discípulos, uma imensa surpresa: Martim recoloca todas as peças no tabuleiro, inclusive a de Candido. Dono de um texto que convence o leitor por nocaute de argumentos, o ensaísta mostra em detalhes como o país foi brutalizado pela paranoia e mistificação a respeito de si mesmo, de tal maneira que se transformou em um grande "Carandiru intelectual", o paraíso distópico onde a realidade brasileira gira em falso.