Neste livro-reportagem, a jornalista Adriana Carranca relata às crianças a história da adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, baleada por membros do Talibã aos catorze anos por defender a educação feminina. A repórter traz suas percepções sobre oMalala Yousafzai quase perdeu a vida por querer ir para a escola. Ela nasceu no Paquistão, em uma região pacífica, e era uma das primeiras alunas da classe. Mas quando tinha dez anos, viu a sua cidade ser atacada e dominada por um grupo extremista chamado Talibã. Eles impuseram muitas regras, entre elas a que determinava que somente os meninos poderiam estudar. Mas Malala foi ensinada a defender aquilo em que acreditava e lutou com todas as forças para continuar estudando. Por isso, em 9 de outubro de 2012, tomou um tiro na cabeça quando voltava de ônibus da escola. A jornalista Adriana Carranca visitou o vale do Swat pouco depois do atentado, e conta tudo o que viu e aprendeu por lá, apresentando a história dessa menina que, além de ser a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz, é um grande exemplo, no mundo todo, do poder do protesto pacífico.Malala Yousafzai quase perdeu a vida por querer ir para a escola. Ela nasceu no Paquistão, em uma região pacífica, e era uma das primeiras alunas da classe. Mas quando tinha dez anos, viu a sua cidade ser atacada e dominada por um grupo extremista chamado Talibã. Eles impuseram muitas regras, entre elas a que determinava que somente os meninos poderiam estudar. Mas Malala foi ensinada a defender aquilo em que acreditava e lutou com todas as forças para continuar estudando. Por isso, em 9 de outubro de 2012, tomou um tiro na cabeça quando voltava de ônibus da escola. A jornalista Adriana Carranca visitou o vale do Swat pouco depois do atentado, e conta tudo o que viu e aprendeu por lá, apresentando a história dessa menina que, além de ser a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz, é um grande exemplo, no mundo todo, do poder do protesto pacífico.