A presente obra aborda vivências, assuntos rotineiros, costumeiros, intercalando-os com proposições transcentendes, verponológicas, a exemplo da liderança compartilhada da democracia pura, no Conselho dos 500, na hipotética política universalista do Estado Mundial, quando o Planeta Terra estará em patamar evolutivo mais avançado. Em vista dessas realidades mais evoluídas, ainda utópicas para o contexto presente, propõe-se o exercício da práxis liderológica cosmoética, ou seja, aquilo que é possível ser realizado na atual momento evolutivo, por meio da vivência autoconsciente das habilidades, potencialidades e compet~encias pessoais. Ao compartilhar saberes e se utilizar de ferramentas propulsoras do desenvolvimento consciencial, podemos contribuir com a evolução grupal.