A fotografia estetiza o que é típico como se lhe coubesse inventariar as particularidades de cada cultura, sempre com ênfase nos comportamentos que tendem a desaparecer. Aqui, Nuno Félix da Costa procura evitar o típico, antes mostrando a modulação pelas circunstâncias de uma cultura que tende a tornar-se planetária. Um discurso visual, mudo e pós-etnográfico, subjetivo.