O livro analisa o papel dos agentes não governamentais na manutenção da agenda em defesa de um novo modelo desenvolvimentista, distinto do modo hegemônico fomentado pela cooperação oficial entre as organizações internacionais e os países no Sistema de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento do mundo. Neste contexto, a autora avalia de que forma as agências não governamentais alemãs se organizaram frente às ideias de desenvolvimento que se estabelecem no sistema após os anos de 1990.