O autor desafia no seu texto algumas crenças arraigadas do capitalismo, discutindo especialmente para que servem as empresas, a quem elas servem e como elas criam valor. Entre os princípios questionados estão o de que as empresas têm como objetivo maior ganhar dinheiro; o de que os líderes corporativos podem ser responsabilizados apenas pelo efeito imediato de suas ações e que os executivos devem ser avaliados e remunerados com base no lucro de curto prazo.