Ao lado de pessoas que escolhem o celibato a partir de uma decisão consciente e motivada teológica e psicologicamente, e que sabem que esse estilo de vida representa um modo alegre de estar com os outros e de dar sentido à própria vida, há outras que o fazem por razões menos motivadas e menos conscientes, e cujo sofrimento chega a ser muito intenso. Este livro foi concebido como um subsídio para a formação de religiosos e não como um tratado sistemático e científico sobre o tema. O autor chama a atenção sobre algumas motivações inadequadas na escolha do celibato e sobre a oportunidade de adotar algumas simples providências para vivê-lo de modo mais consciente e construtivo.