Em um pântano feio e sombrio vivia uma flor de inigualável beleza, com a alma de uma pura e encantadora sílfide. Por ali sempre passava um vaga-lume com a alma de um silfo, que mesmo encantado pela bela flor, sempre saia voando e aprontando pelo bosque. Não queria saber de trabalho, nem de compromisso. Mal sabia ele que a flor o amava. E agora, será que o vaga-lume tomará alguma atitude?