O Rio de Janeiro, cenário da Bossa Nova, local onde se lançou e lança moda para o Brasil e o mundo, deixou de ser capital do País em 1960, mas não perdeu seu posto de centro cultural dos mais importantes. O cinema, a televisão, a literatura, as artes plásticas e, claro, o teatro sempre tiveram na Cidade Maravilhosa um de seus pólos de fazer artístico e criativo, na busca pela expressão dos anseios de um povo, ainda que sob a ferrenha censura, nos tempos do regime militar. Entre clássicos e novos, textos que expuseram a evolução dramatúrgica de autores, encenadores, atores, produtores, iluminadores, cenógrafos e todos que fazem desta profissão ímpar e construíram momentos que marcaram a história do teatro brasileiro.