Esse estudo aponta alguns traços que acompanham o comportamento do jogador de bingo (cidade do Rio de Janeiro) e que anunciam a possibilidade da compulsão. O autor considera três abordagens clássicas para discutir a realidade do jogador compulsivo: a abordagem psicológica, a genética e a sociológica, e propõe uma quarta abordagem, a de que o ambiente de casas de jogo é capaz de envolver, subjetivamente, os indivíduos numa trama de sentidos favorecendo a emergência do ato compulsivo.