"Júlio Santana bem que poderia ser um personagem de ficção. Melhor seria. Mas ele tem identidade, endereço e família. Este corajoso O nome da morte conta a história desse cidadão brasileiro, pistoleiro por profissão, que em 35 anos matou quase 500 pessoas. O livro do jornalista Klester Cavalcanti não deixa passar nada. A personalidade do matador, a narração dos assassinatos, os nomes dos mandantes e das vítimas. Em O nome da morte, pela primeira vez um matador de aluguel mostra a cara e a alma. Vencedor do Prêmio Jabuti de 2006, o livro, que já foi publicado em 13 países, ganha agora uma versão cinematográfica."Júlio Santana bem que poderia ser um personagem de ficção. Melhor seria. Mas ele tem identidade, endereço e família. Este corajoso O nome da morte conta a história desse cidadão brasileiro, pistoleiro por profissão, que em 35 anos matou quase 500 pessoas. O livro do jornalista Klester Cavalcanti não deixa passar nada. A personalidade do matador, a narração dos assassinatos, os nomes dos mandantes e das vítimas. Em O nome da morte, pela primeira vez um matador de aluguel mostra a cara e a alma. Vencedor do Prêmio Jabuti de 2006, o livro, que já foi publicado em 13 países, ganha agora uma versão cinematográfica.Júlio Santana bem que poderia ser um personagem de ficção. Melhor seria. Mas ele tem identidade, endereço e família. Este corajoso O nome da morte conta a história desse cidadão brasileiro, pistoleiro por profissão, que em 35 anos matou quase 500 pessoas. O livro do jornalista Klester Cavalcanti não deixa passar nada. A personalidade do matador, a narração dos assassinatos, os nomes dos mandantes e das vítimas. Em O nome da morte, pela primeira vez um matador de aluguel mostra a cara e a alma. Vencedor do Prêmio Jabuti de 2006, o livro, que já foi publicado em 13 países, ganha agora uma versão cinematográfica.