Neste ensaio, Terry Eagleton argumenta que a era de ouro da teoria está encerrada. Rastreando a ascenção e queda da teoria cultural desde a década de 1960 até os anos 1990, o autor explora os fatores culturais e políticos que a produziram, examinado como escritores desbravadores do porte de Barthes, Foucault, Lacan e Kristeva trouxeram para o centro do debate as questões de gênero, poder, sexualidade e etnicidade até então relegadas.