Em sua nova obra, Frei Betto, autor de mais de 50 títulos e colecionador de diversos prêmios, entre eles o Jabuti, expõe situações-limite da condição humana e da subjetividade inerente a cada indivíduo, lançando mão de um texto de refinado sabor estético, trabalhado sob a forma de aforismos. Poeta e crítico literário, Marco Lucchesi assina a orelha de A arte de semear estrelas dizendo ser este o mais belo livro de Frei Betto. E não é para menos. Fundindo com extremo requinte as linguagens de diário, conto, poema e prosa, o escritor e frade dominicano comprova seu domínio da delicada carpintaria da ficção, convidando o leitor a meditar e reavaliar seus valores, numa profunda busca interior pelo Transcendente, que permeia o inconsciente e o coração de todos nós.