Esta obra se propõe a contribuir com as desafiantes indagações que tantos docentes-educadores(as) se colocam no convívio com crianças e adolescentes forçados a trabalhar para sobreviverem. Como valorizar as experiências de infância que eles trazem às escolas? O trabalho os forma/deforma, humaniza/des-humaniza? Que saberes, valores do trabalho, que leituras da cidade, dos campos trazem para a escola? O texto, aqui apresentado, destaca como docentes-educadores(as) reinventam a docência, os currículos, para que essas infâncias tenham garantido o direito a saber-se nesses exercícios tensos de ser criança.