Em 1936, Albert Einstein já demonstrava a certeza de que o conhecimento científico não é incompatível com a espiritualidade. Ao contrário; à medida que os cientistas de hoje ampliam e aprofundam o trabalho de Einstein e de outros grandes nomes da física quântica, eles também criam uma nova religiosidade. Do heliocentrismo proposto por Copérnico, sua confirmação por Galileu, à descoberta da lei da gravidade por Newton, acompanhamos o autor nessa empreitada, até que chegue a Einstein, aquele que traz definitivamente Deus para o campo da ciência, mas não o Deus dos homens criado pelas religiões - o Deus apresentado nesse livro é preciso como uma equação matemática, um acontecimento do universo, um dado a ser encontrado para podermos compreender a criação do mundo e seu funcionamento.