Como na clínica psicomotora, segmentos não devem ser considerados como fragmentos, mas como partes de um todo-reanalisáveis, sim, mas uníssonos. E aí podemos metaforizar pela imagem do quebra-cabeça o que representa a psicomotricidade clínica: a tentativa de se compreender as variações extremamente complexas e diferenciadas que caracterizam o ser humano-um contruto, a união de todas as peças, para que elas possam, juntas, ficar mais fortes e estruturadas.