Em Ouro Preto e Outras Viagens percebemos que a obra se desenvolve como uma cidade, em que cada poema fosse uma rua ou praça, ruas e praças que se agrupassem por bairros, com tudo que os bairros contém: homenagens e protestos, esperanças e indignações tudo montando uma grande paisagem simbólica. Toda leitura é uma viagem.