A presente obra, Alimentos e União Estável, aborda temas sempre polêmicos, atuais e constantes em nossos Tribunais, destacando que quem supre os alimentos sempre reclama, e, do outro lado, quem os recebe nunca se dá por satisfeito. Daí o sempre importante binômio necessidade-possibilidade, a nortear a decisão do Magistrado, não se esquecendo que nossos legisladores, quando da elaboração da Lei de Alimentos, observaram que não se pretende o perecimento de quem recebe os alimentos, mas - ao mesmo tempo - não se pretende o sacrifício extremo de quem os supre.