O livro reúne poemas produzidos entre 2008 e 2017 e o autor os define como noturnos, pois são fruto de tempos que anoiteceram. Ainda assim, defende Iasi: seguimos resistindo na noite, nos acolhendo no brilho tênue das estrelas, em velas deixadas nas janelas, nos faróis que conduzem navegantes, nos poemas que guardam nossa humanidade diante da barbárie, do extermínio, da arrogância dos poderosos.O livro reúne poemas produzidos entre 2008 e 2017 e o autor os define como “noturnos”, pois são fruto de tempos que anoiteceram. Ainda assim, defende Iasi: “seguimos resistindo na noite, nos acolhendo no brilho tênue das estrelas, em velas deixadas nas janelas, nos faróis que conduzem navegantes, nos poemas que guardam nossa humanidade diante da barbárie, do extermínio, da arrogância dos poderosos”.O livro reúne poemas produzidos entre 2008 e 2017 e o autor os define como “noturnos”, pois são fruto de tempos que anoiteceram. Ainda assim, defende Iasi: “seguimos resistindo na noite, nos acolhendo no brilho tênue das estrelas, em velas deixadas nas janelas, nos faróis que conduzem navegantes, nos poemas que guardam nossa humanidade diante da barbárie, do extermínio, da arrogância dos poderosos”.