O livro enfoca a produção do artista mineiro, morto em 2002 aos 82 anos, que durante seis décadas se expôs ininterruptamente, tornando-se protagonista destacado do concretismo e do neoconcretismo brasileiros. O ensaio inédito do professor e crítico Tadeu Chiarelli analisa o procedimento escultórico que celebrizou Amílcar a partir dos anos 60, quando abandonou a solda e passou a cortar e dobrar as chapas de ferro, dando origem às 'esculturas de corte e dobra'. A edição traz dezenas de reproduções dessas obras internacionalmente admiradas