Se não tem amor ao humano, se não se acalenta a palavra, se não se nutre da memória, que o aspirante a leitor não vacile: não o compre nem o leia. Pois esses são os componentes e ingredientes desta rapsódia. Há aqui, nestes textos de Roberto Amaral, um senhor criador de matéria humana, portada pela plenitude da palavra, que se afirma nativivo, natipervivo, pois que ficará. Antonio Houaiss