Não sou o caminho, sou a viagem dos terraços da morte para a parede anônima. Não sou o Messias verdadeiro nem a maldição dos falsos profetas. Sou as palavras necessárias e o poema incompleto. Sou o que grita, o que passa pelo caminho, clamando, com gosto de farinha na boca e tendo em frente uma densa neblina húngara.