A melhor forma de ocultar uma verdade é fazê-la emergir. Eis o paradoxal bater de coração deste livro. E se o êxito fenomenal de O Código da Vinci, de Dan Brown, tivesse sido sabiamente manipulado a fim de esconder uma verdade mais profunda que a paternidade de Jesus? E se todo o mediatismo gerado em redor desse livro não passasse de um ardil? E se a descoberta desse segredo abalasse a nossa existência como se, retomando a famosa alegoria da caverna, de Platão, saíssemos por fim da gruta obscura para nos depararmos com o azul infinito e a luz do Sol? Seth, um jovem estudante francês, após um encontro de acaso, e levando a cabo uma investigação que o guiará através de Florença, Paris e Roma, deparar-se-á com algo inesperado. Confrontar-se-á com informações assombrosas (e verídicas) sobre a geografia sagrada de Paris e de Roma, o simbolismo escondido da arte do Renascimento, repensando valores filosóficos, alquímicos e espirituais.