Convida os educadores/trabalhadores a um duplo movimento: crítica do reducionismo do trabalho como emprego e sua compreensão na relação com a produção da vida. Superar a visão meramente economicista do trabalho significa pensá-lo a partir dos sujeitos sociais que experimentam suas relações produtivas determinadas como necessidades e interesses e como antagonismos, e, em seguida, tratam essa experiência em sua consciência e cultura. Por meio do trabalho, homens e mulheres refazem, continuamente, sua própria natureza. Foi com essa preocupação central que os docentes pesquisadores vinculados ao Núcleo de Estudos, Documentação e Dados sobre Trabalho e Educação (NEDDATE) produziram este livro.