O que há de literatura numa sessão de psicanálise? Entre quatro paredes, dois sujeitos enfrentam palavras e silêncios, revelações e resistências, tramas de desejo, sofrimento e angústia. São histórias assim que a psicanalista Sylvia Loeb relata em Contos do Divã. No sentido inverso dos textos técnicos, a autora optou pela ficção como forma de capturar o assombro e os impasses que pontuam esse encontro. A partir da relação entre analista e analisando, ela faz uma literatura das paixões humanas. Sumário Pulsão de morte... A encantadora de mentes Ménage à quatre Testemunha Falar ou dizer A pedra ou o medo de Ana Atrás daquela porta Apolo ou para que serve uma análise Maria, Ana e a questão judaica Efebo O que deseja Maria? Tudo bem Aprendizado de línguas Diálogos Acorrentados O lugar das mulheres Alívios A menina do lado de lá Bela Adormecida ... e outras histórias A noivinha Aflição na boca do estômago Enjoo O Andarilho Desde pequena Era uma noite de luar e eu estava só Captura Encontro mrcado Luzia de noite e de dia Morto Máquina de filmar uti O banho Paixão Uma foto Family life Pós-escrito Um texto, quatro olhares Algumas palavras por Cristina Perdomo Flashes sobre a vida por Luís Carlos Menezes Histórias mínimas da vida cotidiana por Silvia Leonor Alonso Seria esse o pathos da psicanálise? por Sérgio Telles