Em 2019, aquele time do futebol mágico comandado por um português de cabelos grisalhos, com nome do santo guerreiro e do salvador, empolgava ainda mais a sua legião de aficionados. Após uma campanha brilhante, a conquista da sonhada Copa Libertadores da América que não ocorria há 38 anos, desde os áureos tempos de Zico e Cia, nunca esteve tão próxima. Ainda mais após a retumbante vitória de 5 x 0 sobre o Grêmio, tradicional adversário, na semifinal. Mesmo tendo que enfrentar em Santiago do Chile, local da decisão, o temível River Plate, da Argentina. Os imprevistos de última hora com a mudança do local da decisão para o Peru devido às manifestações civis no Chile transformaram em drama os dias e as horas que antecederam a partida. Foram momentos de indefinições, medo, negociações familiares, remarcações de rotas e estadias e até revisão dos planejamentos financeiros. Um autêntico perrengue enfrentado por cada um, a seu modo. [...]