Embora seja constitucionalmente assegurado como direito social básico, o lazer, em suas diferentes formas, não contempla grande parte da população brasileira. Somados a essa iniquidade, o corte na verba destinada ao esporte e as mudanças provocadas pela reforma trabalhista dificultam ainda mais o acesso a esse direito, afetando a vida de qualidade do indivíduo – fundamental para o exercício pleno da cidadania.Nesta obra, pautados em conceitos, teorias e métodos, vinte pesquisadores das cinco regiões do país tecem reflexões sobre diversos temas correlatos, desde possibilidades de lazer após os 60 anos, passando por discussões concernentes ao esporte e à cultura, até a abordagem da corporeidade aplicada às necessidades de inclusão e diversidade.