A publicação da Encíclica Humanae vitae, de Paulo VI, em agosto de 1968, condenou toda forma de domínio da fecundidade do casal que não fosse "natural". Foi o inínio de uma distância, até mesmo de uma ruptura, entre seus comportamento e uma moral sexual inaceitável a seus olhos, realmente não fundamentada. Neste livro os autores analisam o que conduziu a Igreja católica a tomar essas posições sempre em vigor. Eles releem a história de sua teologia sobre a fecundidade e o relacionamento homem-mulher, detectam os pontos mais contraditórios ou problemáticos de seu ensinamento sobre o domínio da fecundidade e propõem caminhos de evolução.