Para bem criar passarinho é proveitoso ignorar as grades, as prisões, as teias. É bom se desfazer das paredes, cercas, muros e soltar-se, deixar-se vagar entre perfumes e brisa. É melhor ainda não dispor de trilhas ou veredas e ter o ar inteiro como um espaço pequeno para a ligeireza das asas. Para bem criar passarinho é bom construir uma gaiola, mais ampla que a terra, de janelas abertas para o universo (...) Para Criar Passarinho apresenta uma característica comum aos textos de Bartolomeu Campos de Queirós: a atemporalidade, permitindo que crianças e adultos sejam seduzidos pela leveza e magia de suas palavras.Estas despertam a sensibilidade adormecida e os sentidos que dizem mas não dizem, convidando o leitor a abrir e a experimentar suas asas, para voar bem alto...Para bem criar passarinho é proveitoso ignorar as grades, as prisões, as teias. É bom se desfazer das paredes, cercas, muros e soltar-se, deixar-se vagar entre perfumes e brisa. É melhor ainda não dispor de trilhas ou veredas e ter o ar inteiro como espaço pequeno para a ligeireza das asas. Para bem criar passarinho é bom construir uma gaiola, mais ampla que a terra, de janelas abertas para o universo (…) Para criar passarinho apresenta uma característica comum aos textos de Bartolomeu Campos de Queirós: a atemporalidade, permitindo que crianças e adultos sejam seduzidos pela leveza e magia de suas palavras. Estas despertam a sensibilidade adormecida e os sentidos que dizem mas não dizem, convidando o leitor a abrir e a experimentar suas asas, para voar bem alto.Para bem criar passarinho é proveitoso ignorar as grades, as prisões, as teias. É bom se desfazer das paredes, cercas, muros e soltar-se, deixar-se vagar entre perfumes e brisa. É melhor ainda não dispor de trilhas ou veredas e ter o ar inteiro como espaço pequeno para a ligeireza das asas. Para bem criar passarinho é bom construir uma gaiola, mais ampla que a terra, de janelas abertas para o universo (…) Para criar passarinho apresenta uma característica comum aos textos de Bartolomeu Campos de Queirós: a atemporalidade, permitindo que crianças e adultos sejam seduzidos pela leveza e magia de suas palavras. Estas despertam a sensibilidade adormecida e os sentidos que dizem mas não dizem, convidando o leitor a abrir e a experimentar suas asas, para voar bem alto.