Depois de o Brasil ter enfrentado uma das piores recessões da sua história econômica em 2015 e 2016, que deixou mais de 13 milhões de desempregados, chegou o momento de fazer as escolhas estratégicas, em termos de poupança e investimento, para aproveitar a recuperação da economia e, quem sabe, uma bonança nos próximos anos. No momento em que o Congresso Nacional discute e vota reformas estruturais importantes, como a da Previdência e a Trabalhista, é preciso parar e pensar como se preparar para o futuro dependendo o mínimo possível de benefícios pagos pelo Estado. Não é mais viável deixar nas mãos do governo a sua renda quando você abandonar de vez o mercado de trabalho, assim como não é recomendável depender do sistema público para cobrir suas necessidades na área da saúde quando você envelhecer.