Grande parte das demandas trabalhistas envolve reparações de danos acidentários, mas a quantificação desses danos é o problema que ainda não encontrou uma solução satisfatória. Este livro utiliza linguagem clara e objetiva para individualizar danos patrimoniais e questionar os critérios de quantificação hoje adotados. O autor apresenta a experiência francesa de sistematização dos danos extrapatrimoniais como única alternativa para a quantificação coerente e fundamentada de prejuízos que não são materialmente mensuráveis. O intenso estudo teórico aliou-se à vivência na judicatura trabalhista para produzir a mais completa obra voltada à quantificação do dano acidentário.