O jornalista Danny visita Angola em 1960 para uma reportagem sobre a Palanca Preta Gigante. Logo, os primeiros sinais de vendavais políticos transbordam dos países vizinhos para o Norte de Angola, transformando o Danny num cronologista político-social que fielmente relata os distúrbios, fraquezas humanas e até traições principalmente na época 1974/1975. Morador fictício na cidade de Luanda até 2002, descreve suas lutas de sobreviver com muitos detalhes verídicos. Paixões e amores florescem no meio do caos e um imbatível otimismo sempre o salva de cair em depressão, procurando sinais de um futuro melhor naquele país que ele tanto ama: Angola.