É um trio de pequenos textos, acrôsticos e sonetos. Nele falo de amor, dor e desespero que, para mim, são paradoxos do cotidiano de todos nós. Falo também da arte de amar a vida, presente do Criador. E ainda falo das minhas sementes. As que deixarei para o futuro: meus filhos e netos. Meus textos nada mais são que memórias de um passado já quase distante ou de um presente imediato. Conto sem pudor, além da minha vivência, as cores do amadurecimento pelo qual passei. É que vivo a promover a paz entre a minha razão e a emoção que, nem sempre estão de bem uma com a outra. São essas minhas obras prima nesse meu trabalho. Pois é, parece que me inventei "escritora" .