No início da década de 80, o Jornal do Brasil abriu espaço para dez artistas nacionais serem confrontados diariamente em suas criações com dez artistas estrangeiros consagrados. Paulo Caruso enveredou pelas Mil e uma noites, partindo da construção de um relato da boemia. Com personagens anônimos, em geral notívagos, o assunto se desdobrou, dando origem também a quadrinhos que abordam com muito bom humor temas como a crise política do país, a vida dos recém-separados, o feminismo.