Sarita busca, tal como Michel Foucalt, descontruir as verdades dadas, estabelecendo uma crítica às teorias totalitárias, deixando antever outros olhares, olhares perspectivados. Ao longo do texto, a autora vai deixando sair das sombras os saberes sujeitados, nos quais se inclui a violência de que são vítimas crianças e jovens brasileiros. Marilu Fontoura de Medeiros Doutora em Ciências Humanas/Educação/UFRGS