É possível liberar nossa língua ocidental do controle do ter. Podemos parar de ignorar que nascemos fundamentalmente ricos! Mas para que isso aconteça, é necessário recordar que a grande dificuldade para os seres humanos é deixar de lado sua pele cultural: Somos capazes de compreender que, por baixo dessa "pele" de palavras que nos prendem à superficie das coisas, existem outras palavras " geradoras" que promovem uma religãncia sem ambiguidade, sem risco de conflito. Neste começo do século XXI, dispomos de meios para repensar a vida, homenageá-la criando uma língua cotidiana adequada, reconfigurada, e o mais próximo possível do vivente.É possível liberar nossa língua ocidental do controle do ter. Podemos parar de ignorar que nascemos fundamentalmente ricos! Mas para que isso aconteça, é necessário recordar que a grande dificuldade para os seres humanos é deixar de lado sua pele cultural: Somos capazes de compreender que, por baixo dessa "pele" de palavras que nos prendem à superficie das coisas, existem outras palavras " geradoras" que promovem uma religãncia sem ambiguidade, sem risco de conflito. Neste começo do século XXI, dispomos de meios para repensar a vida, homenageá-la criando uma língua cotidiana adequada, reconfigurada, e o mais próximo possível do vivente.