Como deve se equacionar a produção das cooperativas com os imperativos destrutivos do mercado capitalista? Quais são os avanços e recuos nas lutas das fábricas recuperadas / ocupadas, os limites e as possibilidades de desmercantilização num contexto onde tudo se transforma em mercadoria? Quais são as relações entre as forças produtivas, as relações sociais de produção e a necessidade do planejamento global numa possível e necessária transição para além do capital? Estas são algumas das questões centrais presentes neste livro que traz seis textos sobre o tema, explorando especialmente as contribuições diferenciadas de Paul Singer e de István Mészáros.